A palavra fibromialgia já explica um pouco: fibro= tecidos fibrosos; mio= músculos; algia= dor. Antigamente
denominada de fibrosite, fibromiosite ou síndrome da dor miofascial.
É uma síndrome dolorosa, que caracteriza-se por dores
musculoesqueléticas em várias regiões do corpo, do tipo migratória (que
“anda”), acompanhada na maioria das vezes por inchaço, formigamento e
rigidez, além de distúrbios do sono, fadiga crônica, alterações emocionais
e cognitivas, dor de cabeça, entre outros.
É frequente en todo o mundo sendo mais comum nas mulheres,
especialmente na faixa etária entre 35 e 60 anos.
No passado, as pessoas com fibromialgia não eram
levadas a sério. Frequentemente suas queixas eram consideradas como
relacionadas a problemas emocionais e imaginários. Apesar de que atualmente a
fibromialgia seja reconhecida como síndrome que afeta de maneira importante a
qualidade de vida das pessoas acometidas, devido ao fato de não existirem
exames complementares que confirmem o diagnóstico, este ainda dependerá muito
da experiência clínica do profissional de saúde que avalia a pessoa afetada de
fibromialgia.
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